Thursday, October 30, 2008

MAR

De todos os cantos do mundo
Amo com um amor mais forte e mais profundo
Aquela praia extasiada e nua,
Onde me uni ao mar, ao vento e à lua.
--Sofia de Mello Breyner Andresen






Foto enviada pela minha amiga Maresia...."do meu mar"...para matar saudades....obrigada!!!!!!

14 comments:

Paula said...

Acho que não existe um Português que não tenha a alma intimamente ligada ao mar... é forte, é lindo e é bom...

Beijinhos xx

Anita said...

Desejo que Deus ilumine o teu fim de semana para que ele seja repleto de amor e paz!!
Beijos.

Deixei mais umas sugestões para o fim de semana.
Fica bem. Fica com Deus.
Anita (amor fraternal)

Paula said...

Este poema de Sofia de Mello Breyner é extraordinário, sente-se a ligação forte que ela tinha ao mar, eu também tenho essa ligação como tu, porque nascemos quase na praia, perto de um mar muito azul com ondas de espuma brancas, a banhar um areal extenso com areia muito fina e branca de dia com o Sol a aquecer e à noite a Lua a iluminá-lo fazendo um brilho maravilhoso.
Que saudades que deves ter do nosso mar!
Vou esperando por ti aqui no nosso cantinho.
Um beijinho com sabor a mar mas muito carinhoso.

Nuno de Sousa said...

Linda imagem com um belo texto da Sofia. Bjs amiga e um bom fds
NUno

gaivota said...

a união perfeita! falta o sol....
por isso eu tenho o meu mar, sempre à minha espera, que me canta as mais lindas canções de amor!
beijinhosssssssss

Anonymous said...

Querida Amiga, das saudades mais difíceis de suportar, são as do cheirinho a maresia, das ondas do Mar,da visão daquela imensidão, perante a qual os nossos problemas ficam um pouco mais pequenos; para uma filha de Marinheiro/Pescador seria insuportável viver loge dele. Uma Vez ouvi contar a uma amiga que quando não aguentava as SAUDADES ia comer bacalhau cru, para que o sabor a sal fosse um sedativo...Não sei o que seria de mim longe do "meu cantinho".
Um grande Xi coração e conta com mais fotos com Sabor a Sal deste lindo Mar de Aveiro.

Anonymous said...

Olá Teresita,
não resisto àquela fotografia do «nosso» mar... Como tu estou longe dele, cheinha de saudades daquele cheiro característico, daquela amplidão, daquele sabor a liberdade...
Um grande beijinho!

Osvaldo said...

Olá Teresa;
Linda foto da Maresia, Belo poema da da "nossa" Sofia e excelente ideia da Teresa em nos falar do mar, esse Mundo estranho, secreto e apaixonante para rodos os portuguêses mas que sempre fez parte de nós, porque foi pelo mar que descobrimos e desbravamos o desconhecido...
Eu sempre achei que de tanto navegarmos, até a lingua falada pelos peixes deve ser o português.
bjs

Cátia said...

Minha querida amiga

Sei o quao gostas do teu mar... Sei que tens muitas saudades mas sei tambem que logo logo estarás cá, deste lado a sentir o seu cheiro, o seu sal, a sua frescura...

... Por enquanto, vais matando com estes mimos que te oferecem, as saudades que vao crescendo.

Beijinho mt grande

Jonice said...

O "teu mar" é lindooooo!

Boa semana, querida.

Beijinhos

Anita said...

Conte seu jardim só por suas flores e nunca pelas
folhas caídas no chão.
E a vida pelas horas mais felizes
e não pela escuridão.
Conte suas noites pelas estrelas,
nunca pelas sombras
que vão deixar.
E a vida pelos encantos dos sorrisos, não pelo seu chorar.
Viva a vida com alegria!
Contando-a não pelos seus dias mas pelo bem que conseguiu...

Uma segunda feira abençoada.
Beijos e abraços.
Fica bem. Fica com Deus.
Anita (amor fraternal)

José Faria said...

Amiga Teresa!
Olá! Está tudo bem!
Tenho andado ausente apenas por “preguiça” ou desmotivação de comentar, de dar sinais de vida nos Blogs dos amigos e amigas.
Peço desculpa.
Tenho-me “refugiado” no teatro e na poesia.
Como vez, até no Zemaiato tem havido falta de assunto, apesar de possuir tanta variedade de temas que poderia abordar.
E depois todos nós temos alguns percalços na vida, tantos deles que surgem totalmente contrários ao que idealizamos e imaginamos.

Acontece como no ninho das aves, que com o aprontar e a chegada dos ovos, o casal anda numa freima constante; num rodopio de ansiedade para manter aconchegados e confortáveis os ovos.
E depois deles eclodirem e surgirem as descendências, os progenitores não mais tem descanso para que em segurança, nada falte aos novos seres.
Há mais “gente” a cantar no ninho, no lar.
Até que chegam os primeiros voos dos novos seres que se vão tornando adultos, e então partem para criarem os seus próprios ninhos.

Ora, quando se trata da espécie humana, esta nova fase da vida, de ver partir os filhos a criarem novos lares, deixa o lar de origem mais triste, monótono.
E é esta fase que está a influenciar um certo esmorecimento no zemaiato.
Mas está quase a passar.
Saúde e alegria quanto baste.
Estou quase a passar por cima desta nova fase da vida, que me dará naturalmente mais tempo para escrever memórias e experiências de vida. E ficar mais perto do teu mar onde me quero banhar.
Beijos

Olhando o Sol said...

Bem, tenho que fazer aqui um comment "dois-em-um"...
Primeiro, expressar a minha opinião sobre esta foto da tua amiga que está na verdade bastante cativante, o suficiente para despertar a saudade em quem em vez de conchas tem que se contentar com shells.
Segundo, já que não dá para comentar a sidebar in loco, e já que um dos meus temas preferidos em fotografia é o retrato, grito daqui bem alto para que minha voz atravesse o Atlântico que as naus de Colombo outrora cruzaram, LINDAAAAAAA! Congratulations to both of you and thank you very much for sharing with the whole world these wonderful portraits!
Bêjos e kisses conforme preferências,
O Repórter Alentejano.

Anita said...

Amiga querida a amizade é fundamental em nossas vidas.
Por isso agradeço a Deus por pessoas que ocupam um lugar especial em meu coração..
Tu és uma delas!
Obrigado pelo carinho.

Beijinhos.
Fica bem. Fica com Deus.
Anita (amor fraternal)